Ao ver os nossos pets enérgicos, brincalhões e amigáveis, esquecemos que um dia eles irão preferir mais uma boa soneca que uma brincadeira. Quando isso acontece é porque temos um cachorro idoso na casa.
A condição gerada pela idade altera o comportamento e a saúde do animal de estimação. De modo que serão necessários carinho e cuidados específicos que proporcionarão melhor qualidade de vida e bem-estar ao seu bichinho.
Portanto prestar atenção aos sinais de que possui um cachorro idoso e conhecer tudo sobre a idade avançada possibilitará que você e o seu pet aproveitem essa nova fase da vida sem sofrimentos.
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Você sabia que um ano do seu cão é equivalente a muito mais da idade humana? Isso porque as expectativas de vida dos cachorros variam de 12 a 20 anos, conforme a sua raça e porte.
Em muitos casos, para definir a idade “humana” dos caninos, muitas pessoas simplesmente multiplicam a idade real por sete. No entanto isso não está correto, já que esse dado depende de fatores, como: porte, velocidade de envelhecimento e duração de cada fase.
Apesar disso, pensando em uma média, podemos afirmar que a partir dos 8 ou 10 anos de vida, o cão chega à velhice. Essa informação é considerada subjetiva, já que varia de um animal a outro. Porém você não deve ignorar os indícios de:
Com exceção das mudanças de pelagem, pele, comportamental e do sistema imunológico. Essas manifestações são comuns, entretanto não é certo que seu bicho de estimação as apresentará.
O fato de ter um cachorro idoso não é sinônimo de cuidar de um animal doente ou dependente. Por vezes, seu pet pode envelhecer saudável e ativo, embora possua algumas limitações.
Da mesma forma como uma pessoa idosa necessita de atenção e cuidados diferenciados, o pet idoso também precisa. Sendo assim, alguns hábitos que você deve adquirir junto do seu cão são:
Tendo isso em mente, você, mais que o seu cão, deve se adaptar à essa fase e à nova rotina. De modo que sempre tenha tempo para observar como seu pet interage com o ambiente, implantando rampas, caso preciso; aproximando a caminha dos potes de comida e água; e cuidando de sua pele e pelagem para que não surja problemas.
Além disso, as brincadeiras e exercícios físicos devem mudar, por causa da idade. Para tanto, procure oferecer petiscos caseiros e realizar caminhadas curtas e atividades físicas com cuidado e sem exagero. Por fim, evite expor o seu amigo à mudanças bruscas de temperatura.
Uma vida ativa e cautelosa garantirá uma boa saúde, bem-estar e uma ótima qualidade de vida ao seu animal.
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A partir do momento em que a velhice chega, cães idosos estão propícios a contrair algumas doenças comuns à essa fase. Mas, não apenas isso, a diminuição da função do sistema imunológico e o tipo de raça contribuem a isso.
Devido à essa predisposição às doenças, as consultas com médicos veterinários são fundamentais. Isso porque, uma vez que uma doença é diagnosticada precocemente, o animal sofrerá menos com os sintomas e sua vida será mais longa.
Dentre as enfermidades que acometem aos pets idosos, as mais comuns são:
Cuidados com a saúde são importantes a qualquer ser vivo, entretanto aos nossos pets o amor e carinho são os elementos mais desejados.
Como muitas pessoas já devem ter ouvido ou lido, os animais já nascem sabendo amar de um jeito que nós demoramos a vida inteira para aprender. Por isso eles vivem por menos tempo. No entanto, o que para nós é pouco, para eles é muito.
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Dessa forma, não deixe de dar o amor, carinho, atenção e cuidados que você daria a um pai, uma mãe ou um filho. Tudo isso pode mudar muito a vida do seu pet, da mesma forma que a vida dele altera a sua. Portanto retribua os sentimentos e compartilhe esse conteúdo aos seus amigos que também têm bichinhos de estimação.
Um ato vale mais que mil palavras.
É uma ONG criada em Dezembro/99, CNPJ: 07.661.890/0001-21, com o propósito de acolher cães de rua que estejam em estado crítico de saúde, extremamente debilitados ou em situação de risco.
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